sexta-feira, 4 de maio de 2012

Camuflagem e Mimetismo


Há, na natureza, alguns tipos de adaptações, relacionadas ao aspecto dos seres vivos, que aumentam suas chances de sobrevivência.

 Um bom exemplo é a camuflagem, um "disfarce" do organismo que o confunde com o ambiente a seu redor.

 Ao ficar parecido com o ambiente, camuflado, o animal pode se "esconder" de sua presa, o que lhe posibilita caçar mais eficientemente.

 A superfície ventral dos peixes, por exemplo, costuma ser mais clara que o dorso.

 Um predador que estiver abaixo do péixe poderá confundi-lo com a superfície iluminada da água, se o peixe for visto de cima, seu dorso poderá ser confundido com o fundo.

 Gaivotas são escuras no dorso, o que as protege contra aves de rapina, e claras no ventre, de modo que não são vistas pelo peixe que pretendem comer.

Raposas do Ártico têm pelagem branca no inverno, por isso se confundem com a neve.

Lagartos e artrópodes que vivem na areia costumam ter cor clara e se confundem com o ambiente.

Mimetismo, é a semelhança entre seres de espécies diferentes.

 O mimetismo batesiano, um mecanismo especial, não tem a função de "esconder" o organismo.

Uma borboleta chamada vice-rei é comestível, mas tem grande semelhança com outra espécie, chamada monarca, que tem gosto desagradável e é rejeitada pelos pássaros.

Essa semelhança faz com que a borboleta vice-rei acabe também sendo rejeitada pelos pássaros.

4 comentários:

  1. A natureza é mesmo surpeendente e encontra meios eficazes para perpetuar suas espécies. Acho fascinante. Parabéns pela postagem.

    Amanda Paz

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    1. Eu também acho importante, essa modificação, para uma melhor adaptação de sobrevivência no meio ambiente. Agradeço, sua visita e comentário, Amanda, Abraços.

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  2. Parabéns pelo artigo, Mauro. É realmente impressionante a adaptação das espécies ao meio ambiente.

    Abraços!

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    1. A modificação para adaptação é constante, mesmo que, imperceptível às vezes. Obrigado por gostar da matéria e comentar, Luisa, Abraços.

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