A eutanásia é o ato de “abreviar ” a vida de um ser que se encontra com uma doença incurável, é um ato controlado e assistido por um especialista.
O paciente devido ao seu estado precário de saúde, deseja pôr fim ao seu sofrimento, antecipando a morte.
A eutanásia é ativa e voluntária quando o paciente escolhe a morte, por administração de um produto letal, para pôr fim ao seu sofrimento.
A eutanásia é passiva quando é retirada ao paciente a medicação ou as máquinas de suporte de vida, neste caso é voluntária quando o paciente tem capacidade de escolha ou em caso de inconsciência já tenha demonstrado essa vontade anteriormente, nos casos de inconsciência em que o paciente nunca tenha demonstrado, em momentos anteriores, interesse pela eutanásia assiste-se à eutanásia não voluntária.
Em muitos países, a eutanásia é
ilegal por ser considerada um ato irreversível, o ser humano merece
dignidade, ou seja, o direito a uma morte natural, nenhum homem tem o
direito de por fim à vida.
Nesses países inclui-se Portugal e o Brasil.
Atualmente, só na Holanda é que a eutanásia é legal, desde 2002.
A eutanásia segundo os pontos de
vista religiosos, éticos e políticos: religiosos, a eutanásia é tida
como um desrespeito do direito à vida humana; éticos/médicos, a
eutanásia e considerada homicídio pois o dever de um médico é salvar o
seu paciente; políticos e sociais, o ato de prática da eutanásia é
considerado crime.
Argumentos a favor: uma
escolha para evitar o sofrimento de pessoas que se encontram numa fase
terminal; estas sentem-se um “estorvo” e tem medo de ficarem sós.
Em suma, é a dor, o sofrimento e o esgotamento do projeto individual de vida que leva as pessoas a desistirem de viver.
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