Um bom exemplo é a camuflagem, um "disfarce" do organismo que o confunde com o ambiente a seu redor.
Ao ficar parecido com o ambiente, camuflado, o animal pode se "esconder" de sua presa, o que lhe posibilita caçar mais eficientemente.
A superfície ventral dos peixes, por exemplo, costuma ser mais clara que o dorso.
Um predador que estiver abaixo do péixe poderá confundi-lo com a superfície iluminada da água, se o peixe for visto de cima, seu dorso poderá ser confundido com o fundo.
Gaivotas são escuras no dorso, o que as protege contra aves de rapina, e claras no ventre, de modo que não são vistas pelo peixe que pretendem comer.
Raposas do Ártico têm pelagem branca no inverno, por isso se confundem com a neve.
Lagartos e artrópodes que vivem na areia costumam ter cor clara e se confundem com o ambiente.
Mimetismo, é a semelhança entre seres de espécies diferentes.
O mimetismo batesiano, um mecanismo especial, não tem a função de "esconder" o organismo.
Uma borboleta chamada vice-rei é comestível, mas tem grande semelhança com outra espécie, chamada monarca, que tem gosto desagradável e é rejeitada pelos pássaros.
Essa semelhança faz com que a borboleta vice-rei acabe também sendo rejeitada pelos pássaros.
A natureza é mesmo surpeendente e encontra meios eficazes para perpetuar suas espécies. Acho fascinante. Parabéns pela postagem.
ResponderExcluirAmanda Paz
Eu também acho importante, essa modificação, para uma melhor adaptação de sobrevivência no meio ambiente. Agradeço, sua visita e comentário, Amanda, Abraços.
ExcluirParabéns pelo artigo, Mauro. É realmente impressionante a adaptação das espécies ao meio ambiente.
ResponderExcluirAbraços!
A modificação para adaptação é constante, mesmo que, imperceptível às vezes. Obrigado por gostar da matéria e comentar, Luisa, Abraços.
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