Os mosquitos de diversos gêneros, como o Anopheles, Culex e o Aedes, afetam todas as regiões do Brasil.
Além de causar irritação e incômodo, alguns podem transmitir doenças, como a malária, a febre amarela e a dengue, que em 2002 atingiu proporções epidêmicas em alguns estados brasileiros.
Classicamente, o combate aos mosquitos contou sempre com os inseticidas, bastante eficazes.
Os inseticidas, no entanto, têm certo grau de toxidez, podendo prejudicar pessoas e animais e se espalhar pelo meio ambiente.
Com a epidemia da dengue, intensificou-se o esforço para conscientizar a população sobre a necessidade de evitar acúmulo de água em garrafas, tigelas, pratos de vasos de plantas e pneus velhos, onde as larvas do Aedes, transmissor da dengue, podem se desenvolver.
Para complementar o combate tradicional à esses mosquitos, a Embrapa desenvolveu um bioinseticida que tem em sua composição uma bactéria, o Bacillus sphaericus, capaz de controlar as larvas de pernilongos.
Essa substância é aplicada nos focos ou nos criadouros de larvas.
Quando ingeridas pelas larvas, as bactérias liberam uma substância de natureza protéica que danifica e paralisa o tubo digestório do inseto.
Dessa forma, as larvas ficam incapazes de se alimentar e acabam por morrer de fome.
Muito bom, tomara que usem logo, apesar que as vezes me irrito com a população que nem liga para as condições de higiene.
ResponderExcluirTrabalho na areá,de combate a dengue.
ResponderExcluirEsta é uma noticia muito boa principalmente para os AGENTES DE ZOONOSES.No momento usamos um produto chamado Malathion que é muito eficaz,mas também muito nocivo a saúde humana.
Verifiquei a veracidade desta noticia e encontrei este documento aqui http://www.cheminova.com.br/pdf/fispq/FISPQ%20Malathion%201000%20EC%20Cheminova.pdf
parabéns pela postagem
http://www.dihitt.com.br/nnego